segunda-feira, 25 de maio de 2009

baby baby baby

essa música me fruiu desde a primeira audição...
e esse vídeo, em plano sequência, é demais!!!

terça-feira, 21 de abril de 2009

segunda-feira, 30 de março de 2009

a hora do planeta já passou?


- Centenas de milhões de pessoas em milhares de comunidades em todo o mundo pediram que seus líderes tomassem uma decisão por uma ação global sobre as mudanças climáticas este ano em a 'Hora do Planeta', o que superou todas as expectativas - afirmou a WWF em sua página na internet.

Basta agora dedicar um minuto, ao menos, diariamente para tentar reduzir as emissões de carbono. Economizar energia. Economizar água. Economizar fôlego.

Não custa nada.

segunda-feira, 23 de março de 2009

conci-go



"não consigo ser conciso
só consigo ser comigo
sigo."

sexta-feira, 20 de março de 2009

o último a sair apaga a luz...

A Hora do Planeta é um ato simbólico, que será realizado dia 28 de março, às 20h30, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.



**Vídeo com criação da Leo Burnett de Sydney com colaboração do artista Shepard Fairey.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

uma pequena GRANDE alegria

E foi mesmo. Apesar no nome sugestivo da banda, além da pouca duração do show (menos de uma hora) foi um grande momento. O Little Joy começou a little-tour brasileira pelo Opinião, em Porto Alegre. E foi delirante.
Eu entrei lá ainda era cedo (21h20min, pelo horário de Brasília), e ainda pude sentir o ar condicionado funcionando por alguns momentos, antes de a casa lotar, e ser tomada por um calorão extremo. O que costuma ser normal no verão. O show atrasou, e o que estava previsto para começar as 22h, acabou rolando só lá pelas 22h35min. E ainda atrasou mais alguns segundos pra começar mesmo, pois com os Joy's já no palco, em meio ao grito do público, o guitar player Moretti errou a entrada da música de abertura, "Next Time Around", mas foi prontamente perdoado pela multidão eufórica. No refrão, cantado pela americana Binki Shapiro, em português, um coro deixou a gringa impressionada, e por alguns momentos, abafou a sua doce voz.



"Cara, eu falei. Quando me foi perguntado 'por qual cidade você quer que a turnê no Brasil comece?'", disse Amarante após os aplausos e gritos para a música que abriu a turnê.
"E pela primeira vez na vida dele ele tava certo", retrucou Moretti.
O show foi curto, e não poderia ser diferente. O CD da banda tem 11 músicas, e todas foram tocadas. Ainda assim, a apresentação foi intensa. Após cantar "Unattainable", com sua voz doce e inconfundível, Shapiro recebeu um 'beijoduplo' dos companheiros de banda. Duas covers ("Walking Back To Happiness", de Helen Shapiro e "This Time Tomorrow", do Kinks, ambas sessentistas, como as influências da banda) deram um toque a mais.



A platéia, que gritava antes do show "Amarante! Amarante!", foi conquistada pelos integrantes do Little Joy, que mostraram que realmente estavam se divertindo naquela noite. Rodrigo dividiu os aplausos: convocou os gritos de "Binki! Binki!" e "Moretti! Moretti!" para os comparsas.
"A gente já viajou por muitos lugares pelo mundo, e esta é a primeira vez que estamos nos sentindo em casa", disse Fabrizio.
Foi um show memorável.

PS. A qualidade dos vídeos tá péssima, mas acho que dá pra captar a 'essência'.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Kate Winslet @ 66th anual Golden Globes

She's wonderful - Foto: Lucy Nicholson/Reuters



Kate Winslet é uma das maiores atrizes de seu tempo, com certeza, e o número de indicações que já recebeu ao Oscar® (que pra mim não serve como padrão de nada), Globo de Ouro e outras premiações importantes do cinema internacional estão aí para provar isso.
Papéis dramáticos, divertidos ou docemente-doentios não são problema para ela, que simplesmente encarna qualquer Sketch.
Minha admiração por ela se dá primordialmente por esse talento virtuosamente versátil. Além, claro, da sua personalidade absolutamente discreta - ou por acaso tu lembra de alguma polêmica envolvendo o nome dela?
Escolhe seus papéis sempre de uma forma que não se apegue a nenhum estereótipo. Por mais cenas difíceis que já tenha desempenhado, Kate não parece se importar com a repercussão de suas personagens no mundo real, não elevando-as a polêmicas. Segue sendo uma verdadeira diva do cinema mundial, esbanjando talento e simpatia por onde passa.
Atualmente com 33 anos, a inglesa Kate Winslet está no auge da sua melhor forma.
Demorou. Apesar de já ter sido indicada ao Globo de Ouro por sete vezes, só agora ela ganhou. E logo os dois que disputava.
No Oscar®, Kate já foi indicada por cinco vezes, e nunca levou a estatueta.

“Who was that other one in the drama category? Yes, Angelina.”

Who the hell are Angelina?!?

ano novo - vida nova

Aproveitando que estamos ainda no primeiro mês do (ainda) novo ano de 2009, repasso algumas dicas para se ter uma "vida menos ordinária":




Publicado no Folhateen, conselhos 'psicografados' pelo Allan Sieber.
Se tu não conhece o cara, visita o blog dele. Vale a pena.
umorcrasseA!

sábado, 10 de janeiro de 2009

novo uíndous

a microsoft liberou a versão beta (para teste) do novo windows 7 para download.

logo em seguida não liberou mais.



well, I agree with that.

daqui.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

noticiosas notícias #1

Chinês tem charrete puxada por robô

Chinês Wu Yulu começou a construir robôs em 1986.
Ele faz os robôs com materiais encontrados no lixo.

daqui.



Quem diria que um robô se vestiria tão mal... - Foto: Reinhard Krause/Reuters


o que é mais bizarro:

( ) um china-agricultor-inventor
( ) o chapéu do robô
( ) o 'cachecol' (?) do robô
( ) a calça de lycra do robô

a mídia brasileira precisa retroceder

A campanha passada das eleições americanas me deixaram meio deprimido. Pior que isso, acompanhar o jornalismo americano também me deprime. Apesar de julgar o processo eleitoral brasileiro mais ágil, o que é bem estranho se tratando de um país de terceiro mundo comparado com a maior potência mundial – ao menos era antes dessa ‘crise’ –, julgo a cobertura da imprensa americana de todo processo eleitoral superior à brasileira. Lá, a opinião não é recriminada.
Para começar, as faculdades de comunicação no Brasil costumam motivar seus alunos a se tornarem imparciais. A opinião deles não interessa, apenas os fatos. Nesse contexto, os professores te condenam se tu te passa um pouco nas matérias, e pagam pau para o jornalismo 'imparcial' dos americanos.
Mas vejamos: o número de publicações que declaram sua preferência presidencial é notícia em cada eleição. É aquela velha coisa de não tirar o leitor para idiota e, se ele quiser continuar comprando o jornal depois das eleições, o problema é dele. Felizmente, temos a lei eleitoral para impedir esses abusos por parte da “mídia-má" brasileira.
E é aí onde entramos na questão da internet. Atualmente – e felizmente –, a maioria dos blogs pode ser considerada uma ferramenta jornalística, e não apenas um diarinho, como eram no início dos tempos.
As eleições na terra do Tio Sam bombaram na internet, graças aos blogs. Barack Obama angariou sua base de apoio através de redes sociais.
A imprensa brasileira precisa voltar aos 'anos dourados'.
Quando a mídia ficou tão enfadonha? Perceba as lacunas entre a época do jornal O Pasquim [PAUSA], até o pessoal do Casseta Popular e Planeta Diário [pausa], seguindo até o surgimento do CQC, por exemplo. O fim da Ditadura também decretou o fim do bom jornalismo no Brasil. Ali nascia o bundamolismo editorial (me desculpem pelo neologismo bagaceiro). Veja o caso do próprio CQC, que teve de recorrer a um abaixo assinado e intensos protestos para poder entrar no Congresso. Assessores da Casa argumentaram que o programa é humorístico, e por isso os seus integrantes não poderiam circular como jornalistas dentro do Congresso para abordar os deputados e senadores – mesmo tendo diploma de jornalistas.
Aí, na internet ou assistindo à TV a cabo, o que se vê é deprimente. Não é possível imaginar programas com o humor ácido do Saturday Night Live em versões brasileiras sem ver uma ameaça de processo logo depois do que apresentam. Ah, claro, esqueci: jornalismo tem de ser factual.
As cobranças são baseadas puramente na paranóia.
Não há qualquer cerimônia quanto aos políticos americanos. Ninguém é poupado. Investigar a vida pessoal do candidato é considerado por muitos um atraso no debate democrático brasileiro, mas eu gostaria de saber se meu deputado é um sonegador-pedófilo-traficante. Ajudaria a definir o voto, sabe?!
O pior é que nos EUA eles entram no jogo – até porque sabem que fazem parte dele. A vida de Sarah Palin, candidata a vice de McCain, foi escrutinada no SNL, mas ela foi lá participar do programa ao vivo. Barack Obama foi satirizado pela New Yorker e brincou com isso. No país democrático que é o Brasil-sil-sil, isso não acontece. Afinal, pode fazer mal aos negócios dar as caras para os eleitores. Eles até podem mudar de idéia.
Existem pessoas pensantes ou não em ambos os lados dessa história. De toda forma, cabe ao leitor/telespectador separar o trabalho do profissional do veículo para o qual esse profissional trabalha.
O jornalista, ao atender aos interesses de seu empregador, precisa imprimir ainda que minimamente a sua marca registrada. Caso contrário estará estabelecida uma relação de escravidão intelectual, onde o prejuízo maior restará para quem pode menos. É o mais do mesmo.
Qualquer que seja o caso, o jornalista – sempre cuidadoso – precisa estar atento a tais movimentos; o telespectador/leitor precisa prestar atenção nisso tudo – refletindo em uma análise pessoal – e a mídia precisa considerar a leitura que seu público faz acerca de tais acontecimentos, sempre levando isto em consideração na hora de produzir conteúdo.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

teria sido mais divertido

Se o dia 11 de setembro fosse conhecido como dia 11 de outubro...


Capa da revista "Sesame Street" de outubro de 1976 - daqui


Acervo de capas da revista aqui.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

alegria pequena

Pode ser devido a alegria proporcionada pelas pequenas coisas da vida que a banda (ou projeto, como preferir) do Amarante e do Moretti (respectivos guitarrista do Los Hermanos e baterista dos Strokes, tá todomundojásabedissook) leva esse nome.



Simplicidade no som deles é o que dá o tom. E é um tom que agrada. A partir da quarta ou quinta audição, o CD todo fica muito bom. Rápido e rasteiro.
Seria bem como se os hermanos encontrassem os strokes pra fazer um som - na praia, mais precisamente da California. Influências dos anos 50, 60 e 70 - como mostra o próprio visual dos materiais produzidos pela banda - e das melodias do Los Hermanos e timbres lo-fi do Strokes que 'evaporam' pelo som dos caras.

Amarante, Shapiro & Moretti: on the beach - Foto: DeWilde


Completa o trio a namorada do baterista - que aqui no Little Joy não toca mais bateria, toca um raro violão tenor e capricha no backing vocal - Binki Shapiro, que no myspace da banda consta como a responsável pelos Vocals/Guitar/Glockenspiel/Percussion & Backing Vocals.
Bom, não é mais novidade o tal projeto. Se tu tava congelado, aqui tem o disco pra baixar, mas apaga depois de escutar porque é pirataria. O disco sai no Brasil (ainda em janeiro) pela Som Livre Apresenta.

O FATO É QUE
eles vêm pro Brasil pra uma little-tour e, as datas são as que seguem:
27/01 - Porto Alegre (Bar Opinião)
28/01 - São Paulo (Clash Club)
30/01 - Belo Horizonte (Freegels)
06/02 - Rio de Janeiro (Circo Voador)
GARANTAJÁOSEUINGRESSO/EUVOU.

Rodrigo Amarante & Binki Shapiro - Foto: Divulgação.


Uma peculiaridade dos caras pra fechar: eles não têm roadies. É. Segundo uma entrevista que o Amarante deu à revista TRIP, essa tour esteve pelo underground dos EUA, e eles fizeram toda divulgação 'sem roadie, produtor ou cachês decentes'.


"Em 38 dias, 30 shows, 29 cidades, cada dia em um hotel. Na enorme van, alugada de uma amiga, vão Rodrigo e sua mulher, Karina, a luminosa Binki Shapiro, tecladista e cantora, e Fabrizio Moretti. Se o nome do último não lhe é familiar, sua outra banda deve ser. Moretti, brasileiro, é baterista dos Strokes. No Little Joy ele toca um raro violão tenor e capricha no backing vocal. Apresentações diárias, sempre no mesmo esquema: eles mesmos guiam, descarregam a van, montam o palco, passam o som, comem um grude, vendem merchandising, carregam o porta-malas — e de volta à estrada, a caminho de outro palco de pequeno porte."

A entrevista toda tá aqui.

fui.

ATUALIZAÇÃO:
ingressos aqui.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009